Continuation bets para jogadores avançados

cozar: Fala galera da PD, eu num falei aqui no forum que sou da pokerstrategy!?!?

pois eh, eu tirei faiz pouco tempo o estatudo prata de lah e tava lendo uns artigos desse estatudo, como quem naum tem registro lah naum podera ler eu di o famoso ctrl+c e postei aqui

esse artigo eh muito bom pra quem tah iniciando, vai deixar seu poker muito mais rentavel, ele eh meio extenso (MEIO:spade: hehehe) mais vale mais que uma semana jogando:thumbsup:.
Estratégia Shortstack: Continuation bets para jogadores avançados

de PokerStrategy.com

Introdução

Neste artigo

A conti-bet só tem de funcionar algumas vezes para ser rentável.
Por vezes, o check tem um EV superior.
As condições ideais para o second barrel.

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Especialmente nos limites mais elevados, conhecem os vossos adversários bastante bem, e também a forma como eles jogam, mais ou menos – raramente conhecem novos jogadores. No entanto, se o vosso adversário vos conhece, surge uma questão: será que a abordagem de jogo standard é a melhor solução?
Este artigo lida com dois problemas típicos: em primeiro lugar, existe a questão de saber se devem ou não fazer a continuation bet; por outro lado, existe a questão sobre a second barrel (a segunda aposta no turn).
Ao contrário de outros artigos que lidam com matéria mais simples, é impossível fornecer instruções detalhadas para todo o tipo de situações. Pelo contrário têm de se concentrar muito nos vossos adversários em específico de maneira a tomarem as melhores decisões caso a caso!
Qual a dimensão ideal da continuation bet?

A primeira parte deste artigo fala da frequência com que uma continuation bet tem de funcionar para se tornar rentável, o que acontece quando a aposta força o fold do adversário. Além disso, também é explicado por que razão é que uma continuation bet nunca deve ultrapassar 1/2 ou 2/3 do pote.
Em primeiro lugar, têm de tomar atenção à matemática subjacente da continuation bet, pois é importante saber qual a frequência com que esta tem de funcionar para se tornar rentável. A dimensão da continuation bet nos limites mais elevados (começando em NL 200/400) deve ser sempre em torno de 1/2 a 2/3 do pote. Apostas maiores são claramente excepções, já que vamos só estar a jogar com diversos adversários (e então aí teriam quase sempre uma mão feita) ou em heads-up (onde uma aposta maior estaria completamente descontextualizada).
QUAL A FREQUÊNCIA COM QUE UM ADVERSÁRIO TEM DE FAZER FOLD APÓS UMA APOSTA DE 1/2 DO POTE?
A solução é até bastante simples e fácil de explicar: por cada aposta que façam, ganham duas apostas se forem bem sucedidos, portanto só tem de funcionar à terceira para ser rentável.
Se o oponente dizer fold em 33% dos casos, então a conti-bet de 1/2 do pote já é rentável.
QUAL A FREQUÊNCIA COM QUE O VOSSO ADVERSÁRIO TEM DE FAZER FOLD SE APOSTAREM 2/3 DO POTE?
Aqui conseguem valor de 40%: se o oponente fizer fold em 40% dos casos após uma aposta de 2/3 do pote, a aposta também será rentável. Mas porquê apostar tão pouco? Para responder a esta questão, têm de analisar a matemática por trás deste problema.
PORQUÊ APOSTAR TÃO POUCO?
Se board não permite draws, como por exemplo, K72 rainbow, e têm AK off-suit, então o vosso adversário tem 5 outs contra vós, na melhor das hipóteses. (Backdoor draws só podem ser contabilizados como outs em situações de all-in, já que necessitam de duas cartas – turn e river – para melhorar. No entanto, vem uma aposta adicional no turn).
Com 5 outs, o vosso adversário atinge o turn em cerca de 12% das ocasiões. Pelo contrário, com uma aposta de 1/2 pote, ele estará a pagar 3:1. O que é uma diferença significativa, devido às odds implícitas, quando ele atinge, dificilmente ele ganhará o suficiente para justificar o seu call.
Se a mesa for muito rica em possibilidades de draws, terão de aumentar a vossa aposta para 2/3 do pote. No entanto, se estiverem em heads-up, o board terá de ter mais draws do que apenas sequência ou apenas flush isoladamente para justificar o reforço da dimensão da aposta, já que é bastante improvável que o adversário esteja nesse draw.
Agora que sabem como avaliar qual a dimensão mais eficaz da continuation bet, assim como calcular a fold equity correcta, a próxima parte deste artigo trata com outro assunto importante: em que condições se deve fazer uma continuation bet?
Quando se deve fazer uma Continuation Bet

BALANCEAMENTO DO JOGO
Certamente já ouviram falar de balanceamento de jogo – esta acção previne o vosso jogo de ser facilmente lido e impede o vosso adversário de perceber que tipo de mão têm pelo vosso padrão de apostas. No entanto, também devem considerar o tipo de adversário que enfrentam: se estiverema jogar contra um fish que se concentra apenas nas sua mão, geralmente não é necessário variar o tipo de jogo.
Lembrem-se: apesar do balanceamento do jogo ser necessário contra jogadores atentos e mais experientes, esta linha de jogo vai diminuir o vosso lucro contra jogadores menos atentos ou experientes, já que se desviam da linha de EV optimal. Com efeito, o vosso jogo está balanceado se jogarem da forma A com o oponente 1 e da forma B com o oponente 2 – já que nenhum deles vai perceber o que vocês estão a fazer a partir da vossa sequência de apostas.
O VOSSO ADVERSÁRIO É DESCONHECIDO
Esta situação não é muito comum nos limites mais elevados; no entanto, pode ocorrer de tempos a tempos. Basicamente, pode dizer-se que não existe qualquer problema em se fazer a conti-bet: viram anteriormente que a conti-bet só tem de funcionar algumas vezes para se tornar rentável, e como não sabem nada do adversário, não é errado fazer-se esta aposta.
Façam sempre a vossa continuation bet contra jogadores desconhecidos.
CONHECEM O ADVERSÁRIO

Na realidade, esta é a única situação em que podem, eventualmente, considerar não fazer a continuation bet – ja viram anteriormente que a vossa continuation bet só tem de funcionar algumas vezes para que seja rentável, em média, apenas em 33% dos casos. Este ponto é muito importante, já que demonstra que a situações em que não se faz a continuation bet são raras.
Fazê-la ou não, depende do vosso adversário e da vossa posição. Vamos analisar os valores do Elephant mais importantes que têm de considerar quando tomam esta decisão.

ESTATÍSTICAS MAIS IMPORTANTES

Têm de conhecer as estatísticas mais importantes e geralmente, estamos a falar de quatro valores distintos:

Aggression Factor AF O AF demonstra quão agressivamente o adversário joga após o flop. Ao mesmo tempo, o Flop-/Turn-AF demonstra a agressividade do adversário no flop e no turn respectivamente.
Cold Call Range and Limp/Call Range Estes dois valores indicam o range do vosso adversário para fazer call do vosso raise.
Fold to Conti-bet Qual a frequência com que o adversário faz fold perante uma continuation bet?
Raise Conti-bet e Call Conti-bet Qual a frequência com que o adversário faz raise ou call a uma continuation bet?

Baseado nestes quatro valores, podem estimar a forma como o oponente vai reagir à vossa continuation bet.

cozar: NÃO TÊM POSIÇÃO

Quando não têm posição, fazem a continuation bet bem mais vezes do que quando têm posição. Isto assim ocorre porque não têm a opção de free card, ou então a opção de fazer check behind quando enfrentam um adversário muito agressivo. Então quando é que devem evitar fazer a continuation bet, quando não têm posição? Segue-se um exemplo em que um adversário fez limp / call.
NL $1.000
Hero: $200
Hero é SB / BB com K//www.pokerstrategy.com/smilies/diamond.pngQ//www.pokerstrategy.com/smilies/spade.png
Pré-flop: UTG+1 faz call $10, 8 folds, Hero faz raise para $50, UTG+1 faz call

Flop: 2//www.pokerstrategy.com/smilies/spade.png3//www.pokerstrategy.com/smilies/club.png4//www.pokerstrategy.com/smilies/heart.png
Hero???
Vamos assumir 3 tipos de jogador diferentes:

Jogador x: 20 / 10 / 2 / 20 (VPIP / PFR / AF / WtSD)
Jogador y: 10 / 7 / 2,5 / 23
Jogador z: 40 / 20 / 0,8 / 28

Contra o jogador x, devem fazer a conti-bet em qualquer caso – como dissemos acima, só tem de funcionar em cerca de 33% dos casos. O oponente tem um range de mãos bastante alargado com que faz o limp / call: nestes incluem-se pocket pairs, por vezes monstros e também connectors. Devem considerar este oponente capaz de largar os connectors e também os pocket pairs mais fracos, em alguns casos (nem sempre, mas de vez em quando). Em suma, ele largará mais de 33% das mãos do seu range.
Como jogar contra o adversário y? Neste caso, a situação é diferente: este jogador é muito tight e raramente vai ter connectors no seu range, então ele terá pocket pairs ou mesmo monstros de vez em quando. Ainda que tenha mãos como Ax, ele raramente fará fold, pois tem um gutshot e overcards. Dado que o seu range é tão reduzido que ele dará o call com os pockets, as mãos como Ax, e monstros, fazer a continuation bet não é aconselhável.
Como o vosso KQ nem está à frente contra um buff feito com um ás, esta é uma das poucas situações – dado termos estatísticas bem amplas – nas quais podem abdicar da vossa continuation bet OOP de vez em quando (mas não sempre!). Neste caso, poderiam fazer check / fold.
Com o oponente z é óbvio que não podem pôr de parte a vossa continuation bet: o seu range tão alargado que em muitas vezes ele tem mesmo de fazer fold, mesmo tendo em conta o seu elevado WtSD. Na realidade, se ele fizer call no flop, seria uma situação convidativa para fazer uma segunda aposta no turn.
Claro está que existem outras situações em que não faz sentido fazer-se a continuation bet; no entanto, não devem ser generalizadas. Exemplos disso mesmo ocorrem quando:

Têm uma mão com alguns outs e um oponente que raramente aposta – então talvez tentar a free card seja adequado. Claro que só abdicam da continuation bet se tiverem uma expectativa negativa ou marginalmente positiva: existe vantagem de abdicarem de fazer a continuation bet, apesar de uma expectativa marginalmente positiva, já que ganharão mais dinheiro com o adversário passivo que faça o call.
O balanceamento do vosso jogo com uma mão forte. Faz sentido contra jogadores agressivos limitarem-se a fazer check / call ou check / raise em vez de apostarem.

Conclusão: Quando estão sem posição, existem poucas situações em que podem deixar de lado a vossa continuation bet: considerem o range do vosso adversário e tentem avaliar se ele fará fold as vezes necessárias para tornar esta jogada lucrativa; no entanto, devido ao range do vosso oponente, este é o caso mais comum. Outro caso ocorre quando o adversário é muito passivo, mas raramente faz fold: aqui também é uma opção fazer check se tiverem bastantes outs para melhorarem a vossa mão.
TÊM POSIÇÃO
Enquanto que o jogo sem posição era bastante simples ou limitado por falta de opções, estar em posição oferece bem mais possibilidades para variarem o vosso jogo. Como têm diferentes possibilidades do vosso jogo, também podem escolher terem algumas free cards quando estas podem ser mais úteis.
É óbvio que têm de estar muito atentos à situação em específico, quando estão em posição. No entanto, não existe qualquer quadro que vos diga quando devem apostar ou não, então quando é que devem fazer o check behind ou quando devem apostar?
Só fazem a continuation bet no flop quando o vosso adversário faz fold as vezes suficientes para tornar a jogada rentável e não existe outra abordagen que tenha um valor esperado maior.
A frase acima vai exctamente ao âmago da questão: ou fazem check behind porque não têm fold equity com a vossa continuation bet, ou fazem-no porque recebem maior valor com a indução de bluff do que com a continuation bet. Nos restantes casos, devem apostar no flop.
Como dissemos acima, não se faz a conti-bet se o vosso adversário não fizer fold as vezes suficientes. Os exemplos são semelhantes aos mencionádos no capítulo sobre o jogo fora de posição. Devem tomar atenção a alguns valores dos vossos adversários: se, por exemplo, o vosso adversário tem um Flop-AF muito elevado e faz raise à conti-bet muitas vezes, pode fazer sentido simplesmente abdicar deste movimento. No entanto, também têm de manter em mente que a conti-bet só tem de ser eficaz em alguns dos casos para ter um valor expectável positivo.
Se a conti-bet tem apenas um valor esperado marginalmente positivo (devido, por exemplo, ao adversário que só faz fold em 40% dos casos), então pode fazer sentido limitarem-se a fazer check behind quando têm uma mão com alguns outs, especialmente contra jogadores agressivos.

cozar: Quando atingem estes outs, poderão ser muito bem recompensados e o EV aumenta substancialmente. Segue-se um exemplo:
NL $1,000
Hero: $200
Hero é BU com K//www.pokerstrategy.com/smilies/diamond.pngQ//www.pokerstrategy.com/smilies/spade.png
Pré-flop: 5 folds, MP 3 faz call $10, CO folds, Hero executa o raise para $50, 2 folds, MP3 faz call $40
Flop: J//www.pokerstrategy.com/smilies/spade.png9//www.pokerstrategy.com/smilies/club.png2//www.pokerstrategy.com/smilies/heart.png
Neste flop, podem estimar ter algo como 8-9 outs, então pode fazer sentido fazer o check behind, dependendo do adversário. Vamos assumir que o oponente faz folds em 40% dos casos, então a vossa conti-bet de 1/2 do pote tem +EV, mas o check behind, possivelmente, um EV maior. Segue-se um cálculo mais detalhado:
O pote ronda os $100 (para efeitos de simplificação). A conti-bet custa-vos $50 ae ganha o pote em 40% dos casos.
EV= Fold equity * Pote – (100-Fold equity) * Custos
EV= 40% * $100 – 60% * $50
EV= $40 – $30
EV= $10
Portanto quando fazem a conti-bet, o resultado médio é de $10.
Vejamos como é que a situação se altera perante um adversário agressivo: nesta mesa, podem estimar ter 8 outs descontados – 8 outs atingem o turn em cerca de 17% dos casos. Nos restantes casos, fazem fold no turn após uma aposta, ou call dependendo das odds e dos outs respectivamente. Para tornar a análise mais simples, o adversário apostará no turn em todos os casos – e a aposta será em regra 2/3 do pote.
EV = 17 % * $166 + 83% * $0
A primeira parte do cálculo mostra o EV se atingirem algo na mesa, enquanto que a segunda parte descreve o EV quando fazem fold no turn (que é obviamente 0, já que não investirão qualquer quantia adicional). É lógico que pode que o adversário vá all-in após o vosso raise, e então podem assumir que têm odds implícitas maiores. No entanto, para efeitos de simplificação, a aposta de 2/3 do pote é utilizada como o vosso lucro médio para compensar as situações em que acabam por atingir algo no turn mas não se encontram à frente do adversário.
EV = 17% * $166 + 0
EV = $28.22
Vêem que o EV de um check behind é maior do que o da continuation bet nesta situação, o que quer dizer que existem casos em que o check behind representa a jogada mais lucrativa. Em média, o lucro esperado de uma aposta de 2/3 do pote sé uma estimativa aceitável. Claro está que, no jogo real também têm de levar em consideração se o adversário não apostará sempre perante este cenário.
Naturalmente, existem outras situações em que o check behind pode fazer sentido: tentem perceber algumas que correspondem ao que foi dito atrás. No entanto, mantenham em mente isto: é impossível estar-se 100% de que uma ou outra hipótese é a melhor, dado ter-se de ter em conta inúmeros factores;ainda assim, devem desenvolver uma espécie de instinto em relação a isto. Na realidade, o vosso objectivo não é fazer uma jogada com expectativa positiva, mas fazer a jogada com expectativa óptima.

Quando é que uma Second Barrel faz sentido?

A questão que, certamente, já se colocaram: quando é que devo tentar o second barrel no turn? Neste caso, também depende da frequência com que o adversário faz fold no turn: por um lado, depende do próprio adversário, e por outro, depende da carta que sai no turn e a textura da mesa em geral.
Os valores “Fold to Conti-bet”- e “Fold to Turn bet” são bons indicadores, porque existem adversários que dão call frequentemente no flop apenas para ver a vossa reacção no turn. No entanto, se o valor “Fold to Turn bet” for muito elevado, a segunda aposta será claramente aconselhável. Então se identificarem um jogador deste tipo que tem uma sequência de apostas muito padronizada – FBS (Fixed Betting Sequence) – e faz sempre call no flop, tentão deverão continuar a apostar no turn, já que contra este tipo de oponentes o turn é praticamente “o verdadeiro flop”.
É bastante mais complicado quando não enfrentam um oponente deste tipo. Se, ele não fizer fold vezes suficientes no turn, então é importante ter em consideração a carta que surgiu com o turn, já que pode ser uma carta que não aumente a vossa fold equity. No entanto, se for uma carta que se localiza no vosso range, então poderão obter um incremento da vossa fold equity, o que pode tornar o second barrel uma acção lucrativa.
A fold equity pode ser calculada como com a conti-bet no flop: em primeiro lugar, determinem o range do adversário e que mãos é que ele largaria no turn, depois então calculem se o vosso adversário faz fold vezes suficientes para avaliar se vale a pena apostar no turn. Se este não for o caso, então façam check e torçam por uma free card.
Uma interessante excepção ocorre com um adversário muito passivo que se limita a fazer calls – já que têm de incluir os vossos outs no cálculo. Se, por exemplo, ele apenas faz fold em 30% dos casos, mas têm 5 outs e atingem em cerca de 12% das vezes, então o EV é positivo, pois conseguem o restante EV de que necessitam vía outs.
Em geral, podem determinar o EV do second barrel da seguinte forma:
EV = Fold equity * Pote – (1-Fold equity) * Custos + (1-Fold equity) * (Outs * 0.02) * Pote
A primeira parcela diz-vos quanto ganham com a conti-bet, enquanto que a segunda parcela indica a frequência com que o adversário faz call. Existe agora um terceiro termo a ser considerado: qual a frequência com que concretizam algo e quantas vezes ganham com essa mão? Cada out representa 2% adicionais na probabilidade de ganharem a mão, daí o multiplicador 0.02.
Conclusão

Uma das grandes ideias deste artigo é: as continuation bets como bluffs não têm de funcionar frequentemente para serem lucrativas, com uma vossa continuation bet de 1/2 pote, o adversário só tem de fazer fold em 33.33% dos casos para tornar esta jogada rentável. Isto quer dizer que, especialmente contra jogadores desconhecidos, devem fazer conti-bets. Contra jogadores já conhecidos, por vezes, faz sentido abdicar da continuation bet – especialmente nos casos em que um check tem um EV do que uma aposta.
Esta situação pode ocorrer quando têm outs e posição sobre um adversário que raramente faz fold. Se estiverem fora de posição, também pode correr ser adequado abdicarem da continuation bet especialmente nos casos em que o adversário aposta raramente, ou se desejam balancear o vosso jogo contra um oponente muito agressivo. Por isso podem, por vezes, fazer check / call ou check / raise em vez de tomarem a iniciativa de apostarem.
Não obstante a continuation bet continua a ser uma das vossas armas mais valiosas: só devem abdicar de a fazerem quando têm uma razão realmente válida, e nesse caso devem estudar cuidadosamente essas situações.

Os artigos que achar que eh bom eu vou postar aqui, toh ansioso pra chegar no estatudo ouro onde vou encontrar artigos mais avançados

susseiro: Vlw aí, vai ajudar bastante, eu tenho praticamente todos os artigos da poker strategy em um pdf só que tá em inglês, português muito melhor 😀

Marcelo: Muito bom o artigo realmente.

Vadiu: Vlw aí, vai ajudar bastante, eu tenho praticamente todos os artigos da poker strategy em um pdf só que tá em inglês, português muito melhor 😀

opa libera ae pra rapaziada!

Raiser: vlw cozar

otimo artigo de c-bets

Sarsante: muito bom o tópico!!

a partir de agora estarei analisando melhor para fazer a cbet.

abraço

Autor original: cozar.

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