Bom senso de compras online

afsalagoas: Bem pessoal,

Ontem passei por uma situação meia inusitado. Eu estava fazendo orçamento de placas mães. Navegando pelas páginas do site encontrei uma placa mãe por R$7,06, na mesma hora achei que era zueira. Então voltei para aquela página olhei a placa mãe, mesmo sendo de um socket antigo para processadores e fiz uma simulação de compra. A primeira coisa que verifiquei que tinha uma limitação só podeira comprar uma placa. Eu sei que o preço do produto está muito abaixo do normal, porém devido a ordem dos acontecimento e o tempo do produto que ainda estava online, resolvi comprar e pagar. Foi gerado um boleto no valor de R$ 34,58 e pago online.

Horas depois o site liga para mim, informando que a compra foi cancelada e para eu pedir o rembolso. Na hora fiz umas indagações e etc, porém o cara foi irredutível, alias péssimo antendimento, simplesmente disse ta cancelado e peça seu dinheiro se não vai perder. Então olhando na net, resolvi ver o que diria a lei. Por alto já percebi que a loja não é obrigada vender produtos com preço muito abaixo do normal. Exemplos citado um carro custa R$10.000 e tem no anúncio R$10,00. Eu vou pedir o rembolso claro, porém se mais alguem ja passou por isso, ou tem algum conhecimento na área quiser contribuir eu agradeço.

Um print do possível valor do produto:

Kanonlr: Olho só justiça neles …

Meu vizinho uma vez recebeu um e-mail do Submarino com uma promoção de TV de LCD de 42″ … ele estava mesmo querendo comprar esta TV, porém o preço normal dela “na época” era em torno de R$3.000,00 no e-mail o preço veio R$300 … ELE COMPROU NA HORA !!!

Rolou algo parecido com ele o atendimento do submarino ligou e disse que o e-mail foi errado, que eles arrumaram em menos de 10 minutos porém ele e +9 pessoas haviam feito a compra … ele foi irredutível e disse que iria querer o produto, pois caso contrário processaria por propaganda enganosa … o atendente do submarino (segundo ele) foi super educado e permitiu que ele realizasse a compra pelo valor do e-mail.

Ele já havia consultado meu irmão (que é advogado) e ele disse que caberia sim uma ação por propaganda enganosa … mas aqui no fórum temos um amigo (talvez até mais) que é advogado e pode explicar melhor com certeza 😀

Resultado o FILHO DA MÃE COMPROU uma TV de 42″ FullHD por R$300 hauahuahuahHUAHUAHUAHAUHUA, isso inicio desse ano / final do ano passado.

OBS.: Esse meu vizinho é cagado por definição, somente a nível de curiosidade irei citar algumas coisas que aconteceram com ele:

-A muito tempo atrás foi comprar um CD de jogo do Sega Saturno na Casa&Video e ao invés do CD deram o Console SegaSaturn para ele, foi bom para mim que comprei dele baratinho 🙂

– Comprou um Notebook no Submarino e demorou a entregar (tipo 1 mês) ele ligou reclamou e mandaram outro, uma semana depois o “atrasado” chegou !!! Resultado: 2 Notebooks pelo preço de 1 !!!

– Reclamou de uma dívida indevida no seu cartão do Submarino (umas parcelas erradas que incluiram, e ele realmente não havia feito). Resultado: Removeram as parcelas erradas e mais as parcelas de uma geladeira que ele havia comprado para a mãe dele (estava na primeira parcela de 12 acho). Fora que depois deram reembolso a ele pela 1ª parcela paga na geladeira. A geladeira saiu de graça.

– Fora os outros de valores menores mas que ele continuou enfiando o pé na jaca …

OBS. 2: Esse meu vizinho é um cara muito gente fina e com certeza merece esses “bônus” que recebe. Eu já disse a ele: Você devia jogar poker, entra no pot com any2 que ia bater full house ou poker no flop FATO !!!

zerko: lol

A partir de agora sempre vou ler os e-mails do submarino kkkkk

cachacina: hahuahuahauhauhuahha

Meta: ler os e-mails SPAM ftw

Eu já vi esse site em vários lugares, quase comprei um fone de ouvido dos caras. Acho que se você tiver paciência pra correr atrás você consegue pagar o preço anunciado.

raphaelzani: Kanon, acho que vou ser bombardeado pelo que eu vou falar.

Seu amigo tem sorte, muita sorte por sinal….rsrsrs…..mas assim como ele reclamou a favor dele acho que ele deveria ter reclamado nessas várias situações em que acabaram favorecendo ele, exceto o caso da TV que ele fez mais do que certo e tem que correr atrás mesmo, nos outros casos os locais de compra foram de bom senso e acertaram ou tentaram acertar o erro que prejudicava o consumidor e aí o consumidor quando vê que foi beneficiado ganhando algo que não lhe pertencia não diz nada?

Desculpe se em algum momento me expressei mal, mas não compactuo com este tipo de “vantagem”.

Kanonlr: Rapha eu, particularmente, concordo com vc e também acho que você não vai ser bombardeado não hauhauhauhauha …

Na época do Saturn (que foi pessoalmente na loja da casa e video) eu (e a mãe dele) dissemos a ele para devolver e talz, pois provavelmente a diferença do valor seria debitado do funcionario que na hora de pegar a nota fiscal e entregar o produto, errou.

Porém, ele foi a loja realizar este procedimento e PASME, o funcionário além de não aceitar o argumento, insinuou que ele estaria trocando na casa e video um video game com defeito com uma nota fiscal de um JOGO e não acreditou que ele mesmo havia cometido tal erro :S. Logo, ele não realizou uma segunda tentativa …

Com a parada do Notebook, ele me disse que pensou em devolver, mas como não haveria uma politica propria para ese tipo de procedimento, ele ficou com medo de que algum funcionário pegasse o Note …

Já a parada da exclusão das parcelas da geladeira no cartão, essa ele somente ficou alegre mesmo HUAHAUHAUHUAHUAHUAHUAHUHA

OBS.: Ontem rolou uma reportagem na Record exatamente sobre isso, honestidade, vcs assistiram ???

Petrillo: Concordo com Zani. Se eu amigo recebeu algo indevidamente, e sabe quem é o dono, é obrigação dele devolver.

Não estamos falando da propaganda enganosa, esta sim, ele tem todo o direito de comprar pelo preço anunciado. Mas quando ele comprou um CD e lhe entregaram o console, era obrigação dele comunicar a empresa sobre o erro.

Um colega de trabalho a uns três meses recebeu em sua casa um Notebook Sony Vaio i5 novinho da Submarino. Mas aquilo tinha sido uma compra via cartão clonado. Ele entrou em contato com a empresa e eles mandaram uma transportadora para buscar o produto. Tranquilo.

@ Placas mãe do Alagoas

Brother, como a empresa é picareta, melhor cancelar o pedido. Se fosse uma empresa grande (como Amazon ou Submarina), a compra estaria garantida.

Petrillo: Ok Kanonlr! Eu vi teu post apenas depois… 😉

raphaelzani: Agora você explicou com mais detalhes Kanon, então eu diminuo um pouco as criticas….uhahuahuahu

RafaelRJ: Cara, eu tenho QUASE certeza que o anunciante não precisa vender produtos que estão com preço bizarramente errado assim. Teve até um caso há um tmepo atrás que uma empresa tipo Ponto Frio da vida imprimiu um folheto anunciando uma TV por uma pechincha. No dia seguinte tinha uma fila quilométrica na frente da loja. Ninguém conseguiu comprar a TV e a empresa ainda ganhou todas as açõs judiciais.

DonVitche: Bem, não sei se vocês sabem disso, mas existe a tal “Lei da Entrega”.

Não pesquisei o assunto, mas para quem quiser fazê-lo trata-se da Lei 13.747 (Fundação PROCON SP – Categoria – LEI Nº 13.747, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009)

Parece que ela trata de todos esses detalhes sobre vendas e/ou propagandas enganosas também.

Edit: Mas que coisa feia!!!! Depois de postar o link, entrei para dar uma olhada e vi que os Artigos 3o e 4o que versavam exatamente sobre o que foi prometido e não entregue foram VETADOS!!!!!!!!!!!!!!! Este é o nosso querido Brasil!

Mas a revista onde eu havia lido a matéria coloca-se à disposição para ajudar em dúvidas sobre vendas pela internet: [email protected]

Inoxidavel: Não conheço a legislação específica, mas é questão de bom senso. Propaganda enganosa é quando o vendedor deliberadamente passa uma informação falsa sobre o produto, por exemplo, prometendo efeitos benéficos que não são reais, ou características que o produto não possui. Agora um erro de digitação ou de impressão no preço de algum produto é um erro, um acidente. Não há má fé do vendedor, há um erro apenas. Então ao pegar um folheto e ver um preço, você não está no direito de adquirir aquele produto por aquele preço, é absurdo. Agora se você entra em um site de compras, vê o produto por um preço, confirma a compra e realiza o pagamento (por qualquer forma que seja), a meu ver a compra foi efetuada, e aí o vendedor não pode voltar atrás.

andrestc: Eu concordo que quando a erro, o vendedor não é obrigado a entregar o produto. Para mim isso é questão de bom senso mesmo. Quando você ve um produto que custa 4.000 reais, sendo vendido a 40 reais, é óbvio que ouve um erro. Acredito que tentar se dar bem encima desse erro pode ser considerado má fé.

afsalagoas: Eu gostaria de sabe política de vendas online e não em panfleto. Porque eu sei que tem uma mega diferença.

Uma coisa é um anúncio para o dia seguinte com 5.000 pessoas na fila se não foi efetuada a venda. Eu gostaria de saber judicialmente na net a compra é válida ou não?

Pelo que andei lendo, por aí já percebi defesa para os dois lados, com vitória judicialmente de ambas partes e aí?

Inoxidavel: Afsalagoas, direito não costuma ser muito exato mesmo. Dificilmente existe uma legislação específica para compras onlines, daí a decisão recai muito na habilidade dos advogados e da interpretação do juiz. Pra mim, quando você clica em comprar, gera a ordem de compra e efetua o pagamento, a compra está realizada. Agora, se houve algum erro, no preço ou mesmo de oferecer algo que não tem em estoque, e a loja repará-lo rapidamente (oferecer o dinheiro de volta, ou enviar outro produto, com seu consentimento), não vejo muito como você poderia reclamar.

A política do submarino foi de evitar dor de cabeças, com mais reclamações e processos, e preferiu eliminar o mal pela raiz, deu a TV logo. Agora uma loja pequena não tem esse cacife para dar os produtos, e preferem repará-lo de modo mais justo para eles, que é devolver o dinheiro. É diferente, por exemplo, de quando você compra um item e ele demora muito mais que o prazo para chegar, aí você tem direito de reclamar, ir no procon e os caralho.

Mas de novo, sou completamente leigo, entre em contato com o Procon para saber exatamente seus direitos.

DonVitche: Pelo que andei lendo, por aí já percebi defesa para os dois lados, com vitória judicialmente de ambas partes e aí?

Quando existem jurisprudências conflitantes a questão, via-de-regra, passa pela competência do seu advogado em convencer o juiz pelo caminho que lhe interessa. Mas caberia contratar um bom (caro…), advogado, para uma questão desse porte? Se estivéssemos aqui falando de milhões ou centenas de milhares, ou mesmo dezenas. Poucos milhares não compensam.

Kanonlr: Eu concordo com o amigo Petrillo, como não se trata de um site de grande porte … é melhor você solicitar seu reembolso (independente de qual seja sua decisão).

Se quiser colocar na justiça, aqui no RJ existe o Juizado de pequenas causas, onde você consegue advogados gratuitos para defender causas pequenas (onde de fato não compensaria contratar um advogado particular, como disse o amigo Don). Acredito que em outros estados também exista isso. Se for da sua vontade, coloque na justiça e espere a decisão judicial, pois não existe uma Lei especifica que vá responder sua questão de imediato. (bom pelo menos até agora não descobrimos né :P)

OBS IMPORTANTE.: Como eu já disse, meu irmão é advogado, e ele sempre em casos semelhantes, onde o consumidor sofre dano, ele opta (e instrui seus clientes) a pagarem a divida irregular/errada. Pois dessa forma é um argumento extra na frente do Juiz que você pagou e foi prejudicado. Como você irá solicitar (ou já solicitou, não sei) o reembolso pode ser que sua causa seja mais dificil de vencer, uma vez que a empresa já te informou o erro e devolveu seu dinheiro.

RafaelRJ: Juizado de pequenas causas se chama Juizado especial. Mudou há um tempinho.

(eu acho)

Marcelo: Cara, eu tenho QUASE certeza que o anunciante não precisa vender produtos que estão com preço bizarramente errado assim. Teve até um caso há um tmepo atrás que uma empresa tipo Ponto Frio da vida imprimiu um folheto anunciando uma TV por uma pechincha. No dia seguinte tinha uma fila quilométrica na frente da loja. Ninguém conseguiu comprar a TV e a empresa ainda ganhou todas as açõs judiciais.

É isso mesmo. Se o erro é claramente de digitação (tipo preço a 10% do habitual), a loja não tem obrigação de vender, desde que tome todos os passos esperados para reverter o erro, comunicando-o rapidamente.

Se alguma loja aceitou vender por 10% do preço por erro de digitação foi falha do advogado.

A legislação entende que erros podem acontecer, e o comerciante não pode ficar tão à mercê deles.

A propósito, quem recebe duas vezes o produto e não comunica à loja, comete crime (não lembro agora o tipo penal).

Isso é como se fosse um roubo, ora bolas. Pagou por um produto mas levou dois da loja, é roubo.

Agora se a pessoa tomou todos os passos esperados para comunicar o erro da loja, mas a mesma não se mexeu, aí não vejo problemas.

Marcelo: Sobre o Juizado Especial:

Não precisa de advogado;

Só para causas de até 60 salários mínimos;

Você precisa saber o nome e endereço reais da empresa;

Nestes casos de pagou e não levou geralmente acontece uma de duas: você recebe o valor pago em dobro ou o produto.

Se for para coisa barata, é perda de tempo. Tem que ir na audiência, esperar ser chamado pelo juiz, etc etc

DonVitche: A propósito, quem recebe duas vezes o produto e não comunica à loja, comete crime (não lembro agora o tipo penal)

Apropriação indébita. “Quase um roubo” rsrsrs

Guilhermefla: Há bastante tempo eu fiquei sabendo de uma história que não sei se procede.

Parece que a Casa&Video estava com uma propaganda que era algo como “Escolha o quanto quer pagar”(lol). Aí uma advogada foi comprar um TV de ultima geração pra época, falou que iria pagar à vista e deu 1 real pra caixa, obv que a loja não quis aceitar, e a mulher foi pra justiça e conseguiu levar a TV.

E aí, verdade ou mito?

VIGIA N: Há bastante tempo eu fiquei sabendo de uma história que não sei se procede.

Parece que a Casa&Video estava com uma propaganda que era algo como “Escolha o quanto quer pagar”(lol). Aí uma advogada foi comprar um TV de ultima geração pra época, falou que iria pagar à vista e deu 1 real pra caixa, obv que a loja não quis aceitar, e a mulher foi pra justiça e conseguiu levar a TV.

E aí, verdade ou mito?
bem a historia ñ é bem essa!!

VIGIA N: bem , essa é a historia horiginal,mas tambem ñ sei se é verdade!

//pt.shvoong.com/images/spacer.gif?s=summarizer&d=1313362348328&id=273206cf-974b-4c4a-9b0e-9e13b6659030 Há alguns anos atras, um jovem surgiu meteoricamente na midia brasileira como garoto propaganda da maior rede varejista do Brasil. Seu nome é Fabiano Augusto, revelado pela empresa de propaganda e marketing Y&R de Roberto Justus.
Irreverente, personalidade forte, brincalhão, personificando o vendedor convincente, não encontrou dificuldades para marcar e cair no agrado de uma parcela significativa do publico. É bom que se diga que sempre houve e haverá os que não gostam do seu trabalho, ou de trabalhos semelhantes. Que podemos dizer se até o garoto da BomBril recebe o mesmo tratamento?
Fabiano Augusto saltava sobre as cameras, agitava os braços, sempre sorrindo. Foi de tamanha atração que a propria empresa se viu obrigada a contratar alguem para lhe fazer parceria.
Em um concurso surgiu o nome de Gabriela Monteiro. Chegaram a comentar que os dois seriam irmãos de tão semelhantes que pareciam.
Mas a carreira meteorica de Fabiano Augusto seria finalizada por uma de suas propagandas mais marcantes.
Em uma semana praticamente inteira, a rede varejista divulgou um comercial em que o rapaz surgia com a pergunta: “Quer pagar quanto?”, como se tratasse de um desafio ao consumidor.
Algo como se dissesse: “Qual o valor que você pode pagar? Como quer adquirir nossos produtos?”
Na semana seguinte um cidadão vestido de terno e gravata, carregando consigo uma maleta, entrou em uma das lojas do grupo Casas Bahia na cidade de Santo André.
Aproximou-se um dos vendedores e lhe questionou o que procurava, qual seria o produto do seu interesse.
O camarada respondeu que havia adquirido um apartamento e pretendia mobiliar por completo com os produtos da loja.
Foi ao setor onde se encontravam os moveis de cozinha, escolheu um dos modelos (o mais caro), de maneira que a cozinha viesse a ser mobiliada completamente.
Em seguida foi ao setor dos moveis de sala, para o setor dos dormitorios, quando então um vendedor desconfiou da situação e lhe perguntou de que maneira seria efetuado o pagamento.
Ao que obteve como resposta que o pagamento seria feito em dinheiro e em especie.
Foi o suficiente para alegrar todos os vendedores da loja.
Passeou por todos os cantos adquirindo eletrodomesticos, televisores (não havia tv de plasma nem LCD ainda), um computador, um laptop (nada extravagante, apenas o que poderia ser considerado necessario para uma pessoa sem exageros).
Ao final de toda a compra, dirigiusse ao caixa e apresentou todas as notas fiscais que foram feitas em seu nome.
Quando a mocinha do caixa pegou todas as notas, foi surpreendida pela frase do comprador: “Eu quero pagar com dez reais”.
Ela sorriu e pensando se tratar de uma brincadeira repetiu o valor total das notas somadas, recebendo novamente como resposta: “Tudo bem eu já ouvi o valor, mas eu quero pagar com dez reais!”.
Ela chamou o gerente da loja e este lhe interpelou sobre o que estava ocorrendo e o sujeito que era advogado lhe respondeu: “Eu estou vendo a propaganda em toda a loja, também nos comerciais de tv, rádio, jornais, etc, a pergunta: você quer pagar quanto? Eu estou dizendo que eu quero comprar todos os produtos nestas notas fiscais que acabaram de ser emitidas em meu nome e pagar com dez reais.”
O gerente lhe respondeu que se tratava de uma maneira de dizer, que não era bem aquilo que significava a propaganda, que o significado era outro, etc. Mas o advogado respondeu que não era o que ele havia interpretado. Que teria ouvido e lido corretamente a propaganda em todos os meios de comunicação e que a interpretação que ele fizera fora a correta e que queria pagar com dez reais.
A situação obrigou a vinda dos diretores comerciais do grupo vindos da central na cidade vizinha, São Caetano do Sul.
Os gerentes se reuniram e tentaram contornar a situação, mas não havia o que fazer. Tentaram conversar com o advogado e ele respondeu: “O endereço está nas notas fiscais, vocês tem uma semana para entregar os produtos que acabei de adquirir pagando dez reais. Se em uma semana os produtos não estiverem devidamente entregues, funcionando e montados, eu entrarei com uma ação contra as Casas Bahia por danos morais, uma vez que passarei a me sentir enganado pela propaganda veiculada, da qual eu tenho várias gravações feitas pela tv e pelo rádio, recortes de jornais e revistas e até material publicitário do próprio grupo.”
Ele saiu e imediatamente todas as lojas tiveram de retirar os materiais de propaganda com a frase: “Quer pagar quanto?”.
Os produtos foram entregues no endereço do advogado consistindo em uma tv de 29 polegadas tela plana, um radio com Cd player, kit de som, liquidificador, batedeira, churrasqueira elétrica, grill, multiprocessador de alimentos, jogo de panelas, faqueiro completo, kit de assadeiras, kit de pratos, kit de chá, kit de café, kit completo de armarios de cozinha, geladeira de duas portas, freezer, fogão de seis bocas, jogo de sofas, mesas de centro e de canto, estante modulada, dormitorio completo, lavadora de roupas e de louças, secadora de roupas, bebedouro, computador pessoal, impressora laser, laptop, telefone sem fio, colchoes, etc, etc, etc.
Mas no final, o que os consumidores viram foi o desaparecimento do jovem garoto propaganda nos comerciais do grupo. Deram ferias ao rapaz que foi fotografado na parada Gay em SP, foi o suficiente para que o grupo argumentasse que seu comportamento não teria identificação com a rede e foi dispensado.

Fonte: O garoto propaganda das Casas Bahia

Guilhermefla: bem a historia ñ é bem essa!!

É, a história é completamente diferente.;)

Que sick essa parada, o cara forrou bonito nos móveis. É um prejuízo bem honesto, mas pro tamanho das Casas Bahia não é nada.

Tex Wilde: “Quer pagar quanto?” é apenas uma pergunta, totalmente diferente de “Você paga o quanto quiser!”.

Marcelo: É, a história é completamente diferente.;)

Que sick essa parada, o cara forrou bonito nos móveis. É um prejuízo bem honesto, mas pro tamanho das Casas Bahia não é nada.

Esta história é mais um mito da Internet, segundo um professor meu.

Guilhermefla: Esta história é mais um mito da Internet, segundo um professor meu.

É, talvez seja mesmo, principalmente pelo que o Tex comentou.

Eu não confiaria muito nessa história, até por ficar sabendo através de boato e sem uma grande repercussão.

Autor original: afsalagoas.

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